As seis versões do novo tamagotchi lançadas no Japão, retomando o joguinho que foi febre nos anos 90
Lançado em 1996, o tamagotchi virou uma febre mundial e, para alguns pais e professores, quase uma praga. Era um aparelho pequeno, semelhante a um chaveiro, com um mostrador como o dos relógios digitais. Ele mostrava, em baixa resolução, um bichinho, do qual o usuário tinha que cuidar. Era preciso dar comida, niná-lo e brincar com ele, para que crescesse. Lá pelas tantas, ele morria e o jogo começava de novo. A pegadinha era que o bicho parecia um bebê. Acordava nos horários mais inconvenientes, chorava... Os defensores diziam que ajudava a criar senso de responsabilidade nas crianças. Mas muitos pais viraram babás de tamagotchi para que os filhos pudessem dormir ou estudar.
A Bandai relançou seis modelos de tamagotchi, dentro do mesmo espírito dos antigos. Os dispositivos estão mais coloridos, e as figurinhas seriam novas, embora ainda em baixa resolução, para manter a nostalgia. No Japão, está custando 2000 ienes, cerca de 58 reais. Não há informação se haverá lançamento internacional.